“Voyeurismo é uma prática que consiste num indivíduo conseguir obter prazer sexual através da observação de pessoas. Essas pessoas podem estar envolvidas em atos sexuais, nuas, ou com qualquer vestuário que seja apelativo para o indivíduo em questão, o/a voyeur.

A prática do voyeurismo manifesta-se de várias formas, embora uma das características-chave é que o indivíduo não interage com o objeto (por vezes não cientes de estarem sendo observados); em vez disso, observa-o tipicamente a uma relativa distância, talvez escondido, com o auxílio de binóculos, câmeras, etc., o que servirá de estímulo para a masturbação, durante ou após a observação.” (Wikipedia)

Porém na atualidade muitas pessoas nomeiam-se ‘voyeur’, esquecendo do compromisso que a palavra leva ao ser uma diversidade das Parafilias, que são “um padrão de comportamento sexual no qual, em geral, a fonte predominante de prazer não se encontra na cópula, mas em alguma outra atividade. São considerados também parafilias os padrões de comportamento em que o desvio se dá não no ato, mas no objeto do desejo sexual, ou seja, no tipo de parceiro.” (Wikipedia)

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E de acordo com escutas que já obtive, era o ápice do prazer ter a possibilidade de seu parceiro(a) relacionando-se com outra pessoa, algumas vezes conhecidos outras vezes desconhecidos e intencionalmente inseridos no contexto da relação sexual para o deleite de ver esse outro proporcionando prazer ao seu par. O que leva uma alteração no conceito citado anteriormente ao qual classifica um ato onde um indivíduo conseguir obter prazer sexual através da observação de pessoas que não são conscientes de sua observação.

Em meio a conceitos reais e apropriação de nomenclaturas para o ‘voyeur’, é perceptível o crescimento do número de pessoas que relatam ter o prazer e desejo na observação, além dos ‘exibicionistas’ que gostam de serem observados em seus momentos íntimos! E você, já imaginou passar por algo parecido?

Ângela – psicóloga e psicopedagoga, em 24/01/2013.